LÍTIO
lítio é um medicamento utilizado no tratamento do transtorno bipolar. lithium é o nome de uma música do nirvana, composta por kurt cobain, fazendo uma crônica do seu transtorno...
stephen fry é portador do transtorno e organizou um documentário sobre o assunto. tratamentos, internações (compulsórias ou não), suicídios, e etc. aborda principalmente o lado do portador e seu sofrimento (que é sim imenso). mas passa muito de leve pelo efeito nos que estão no entorno.
conviver com um portador desse transtorno pode ser uma experiência... emocionante, digamos assim. trata-se de uma eterna roleta russa, pois não se sabe o que se terá pela frente. se um dia a pessoa te ama, no outro avança em sua direção com uma faca em punho. a mudança pode ocorrer em horas. a situação de quem convive pode ser definida em apenas uma palavra: pânico. e, claro, posteriormente: trauma.
eu mesmo já passei por essa experiência, há muitos anos, e ainda tenho pesadelos com o assunto. desenvolvi uma espécie de alergia a portadores, e principalmente, portadoras deste transtorno. a coisa afetou-me maleficamente de tal modo que todo e qualquer relacionamento amoroso posterior àquela experiência foi de algum modo atingido. e uma experiência traumática sempre deixa uma cicatriz. se uma ferida está cicatrizada, não quer dizer que não tenha deixado marcas.
sobre o transtorno bipolar há páginas e páginas na net. basta digitar o termo no google. sobre o sofrimento dos portadores, também há páginas e páginas na net. mas escasseiam informações para os circundantes. eu me pergunto, inclusive, se quem é obrigado a trabalhar na companhia de um portador não deveria receber adicionais de insalubridade e periculosidade... afinal, o refrão de lithium dá a medida do que ouve, a cada minuto, o circundante:
I like it - I'm not gonna crack
I miss you - I'm not gonna crack
I love you - I'm not gonna crack
I killed you - I'm not gonna crack
(eu recomendo a audição, atenciosa, da música...)
stephen fry é portador do transtorno e organizou um documentário sobre o assunto. tratamentos, internações (compulsórias ou não), suicídios, e etc. aborda principalmente o lado do portador e seu sofrimento (que é sim imenso). mas passa muito de leve pelo efeito nos que estão no entorno.
conviver com um portador desse transtorno pode ser uma experiência... emocionante, digamos assim. trata-se de uma eterna roleta russa, pois não se sabe o que se terá pela frente. se um dia a pessoa te ama, no outro avança em sua direção com uma faca em punho. a mudança pode ocorrer em horas. a situação de quem convive pode ser definida em apenas uma palavra: pânico. e, claro, posteriormente: trauma.
eu mesmo já passei por essa experiência, há muitos anos, e ainda tenho pesadelos com o assunto. desenvolvi uma espécie de alergia a portadores, e principalmente, portadoras deste transtorno. a coisa afetou-me maleficamente de tal modo que todo e qualquer relacionamento amoroso posterior àquela experiência foi de algum modo atingido. e uma experiência traumática sempre deixa uma cicatriz. se uma ferida está cicatrizada, não quer dizer que não tenha deixado marcas.
sobre o transtorno bipolar há páginas e páginas na net. basta digitar o termo no google. sobre o sofrimento dos portadores, também há páginas e páginas na net. mas escasseiam informações para os circundantes. eu me pergunto, inclusive, se quem é obrigado a trabalhar na companhia de um portador não deveria receber adicionais de insalubridade e periculosidade... afinal, o refrão de lithium dá a medida do que ouve, a cada minuto, o circundante:
I like it - I'm not gonna crack
I miss you - I'm not gonna crack
I love you - I'm not gonna crack
I killed you - I'm not gonna crack
(eu recomendo a audição, atenciosa, da música...)
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